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Nostalgia? Ato de resistência? Puro fetiche? Desejo de permanência? Colocar ideias em circulação? Apego à tradição? Necessidade de autoexpressão? Capturar experimentos? Fixar reflexões? Explorar materialidades? Estabelecer conexões?

 

Não são poucas as opções de resposta disponíveis, mas talvez não seja possível apontar um único vetor de impulsão, muito menos cravar um só motivo. Mesmo assim, vale tentar compreender por que uma tecnologia até pouco tempo atrás considerada obsoleta e irreversivelmente fadada à extinção insiste não apenas em se manter viva, como segue exibindo um vigor de crescente pulsação.

Em 2023 ano, para celebrar sua décima edição, a Feira Miolo(s) fez dessa discussão o tema da exposição que ocupou salas e corredores da Biblioteca Mário de Andrade. Uma mostra coletiva, uma polifonia de vozes impressas dialogando — ou debatendo — em harmonia — ou em dissonância — em torno das respostas de cada um para a pergunta:

Imprimir pra quê?

As fotografias são de Ayumi Ranzini e Clara Dias
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