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A parceria da Lote 42 com a Biblioteca Mário de Andrade para aproximar a instituição da produção de publicações independentes deu origem à Feira Miolo(s). A primeira edição aconteceu em 2014 e se renova ano a ano desde então. Saiba os caminhos que a feira tomou de sua origem até hoje.

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A 1ª edição da Miolo(s) surgiu de uma proposta da Lote 42 de articular uma ponte para as publicações independentes integrarem o acervo da Biblioteca Mário de Andrade. O evento, que era puramente uma feira com 59 editoras, aconteceu no dia 1º de novembro de 2014, das 10h às 18h. Gratuita tanto para o público quanto para os expositores, os publicadores fizeram as primeiras doações para criar um acervo da Miolo(s) na BMA.

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A 2ª edição cresceu, trouxe 112 expositores, e foi além. Pela primeira vez, a feira trouxe um homenageado: o artista Fabio Zimbres. Durante o evento houve uma mostra de zines, livros e arte gráfica, abarcando produções do início da década de 1980 até 2015. Também foi entregue pela primeira vez o Prêmio Miolo(s), no auditório da Biblioteca Mário de Andrade. Outra estreia foi a programação paralela, com três palestras e duas oficinas. Aconteceu em 7 de novembro de 2015 no mesmo horário, das 10h às 18h.

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A 3ª edição foi realizada no dia 5 de novembro, com 109 expositores. O homenageado da edição foi o editor-artista Massao Ohno (1936-2010), com uma exposição sobre sua trajetória e a exibição do documentário Massao Ohno: Poesia Presente. O evento cresceu em horas, foi das 12h às 23h59. A programação de palestras, agora batizada de Fala Miolo(s), trouxe nove conferências com duração de aproximadamente 45 minutos cada. Aconteceram também duas oficinas.

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Na 4ª edição de Miolo(s), o Esquenta Miolo(s) estreia, com oficinas na semana prévia ao evento. O Fala Miolo(s) passou a ter transmissão ao vivo pela internet. Outro marco foi a ocupação além do térreo, com expositores no 1º e 2º andar, o que permitiu a reunião de 156 editoras. Também foi novidade a Miolinho(s), área dedicada à editoras com trabalhos para crianças. A Miolo(s) incrementou seu caráter de festival cultural com discotecagem, show, performances e declamação de poemas. O homenageado foi o autor-editor-impressor inglês Morris Cox. A quarta edição foi realizada no dia 11 de novembro, das 11 da manhã às 11 da noite.

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A 5ª edição ocorreu no dia 10 de novembro, novamente das 11h às 23h. No total, foram 153 feirantes. O homenageado escolhido foi o escritor e editor mineiro Sebastião Nunes – ele participou de atividades tanto do Esquenta Miolo(s) quanto do Fala Miolo(s). Pelo segundo ano seguido, o autor e designer Gustavo Piqueira fez a curadoria da exposição sobre o homenageado. O Jazz na Kombi estacionou sua música em uma das entradas da BMA, enquanto o VJ Suave fez videomapping dentro da Biblioteca Mário de Andrade.

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Pela primeira vez, a Miolo(s) aconteceu não só no sábado, mas também no domingo. A 6ª edição ainda contou com uma participação rotativa de 47 editores novos na cena, com até dois anos de existência, que se revezaram nas duas datas. Com isso, 183 expositores puderam participar da feira. O Fala Miolo(s) abarcou 14 palestras. No último dia de Esquenta Miolo(s), véspera do primeiro dia de feira, ocorreu um encontro de organizadores de feiras de publicações de todo o Brasil. A sexta edição trouxe uma exposição com o acervo da Miolo(s) constituído ao longo da história do evento na biblioteca.

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Em meio a pandemia da Covid-19, a Miolo(s) se adaptou e virou um evento transmitido nas redes sociais. Na 7ª edição da Miolo(s) uma centena de editoras montaram estandes virtuais por meio de lives no Instagram para apresentar seus trabalhos. Para que o público pudesse se programar, os participantes foram divididos em dias e faixas de horários específicos. O Fala Miolo(s) foi gravado e contou com participantes das cinco regiões brasileiras. Os vídeos estrearam no dia do evento, nos dias 5 e 6 de dezembro no YouTube da Biblioteca Mário de Andrade.

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A 8ª edição da Miolo(s) ensaia um formato híbrido, retomando atividades das edições pré-pandemia. A feira volta a ter um homenageado, Flavio Oliveiras, com uma exposição presencial na Biblioteca Mário de Andrade. Cada palestra do Fala Miolo(s) foi gravada em um espaço diferente da BMA. A dinâmica de transmissões ao vivo com faixas de horário se repete, com o número de editoras participantes aumentando para 125. O Esquenta Miolo(s) passa a congregar atividades livres das editoras e estreia o formato Giro Miolo(s), com apresentação ao vivo da BMA de vídeos de lançamentos.

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Consolidada como maior evento de arte gráfica do país, a Miolo(s) chega a 9ª edição híbrida, com 191 expositores no formato presencial, em 5 e 6 de novembro, e 30 na versão virtual, dia 2 de novembro. A edição é dedicada ao raro e importante livro La Prose du Transsibérien et de la petite Jehanne de France (A Prosa do Transiberiano e da pequena Jehanne de França), de Sonia Delaunay-Terk e Blaise Cendrars. A BMA conta com um exemplar do livro em seu acervo, que será exposto ao público. A programação cultural contempla oficinas no Esquenta Miolo(s) e dez palestras durante a feira.

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